2016, Number 3
<< Back Next >>
Revista Cubana de Educación Médica Superior 2016; 30 (3)
Perception of medical students in Maceió, Alagoas and Brazil on care for women in climateric
de Fátima PL, Brandão VR, Peçanha MCJA, de Mello VRS, Soares WD, Antunes FD
Language: Spanish
References: 47
Page: 515-533
PDF size: 473.30 Kb.
ABSTRACT
Introduction: The climacteric is a special period in the life of the woman being
that this should receive differential treatment in health care. For both, the process
of training doctors should offer practices to address, specifically this situation.
Objective: This study has the objective to know any limits on the USF stage in the
development of general skills necessary to care for women during the climacteric.
Method: This is a quantitative study, with the subjects of the boarding students of
medical school. The source of information used in the study was an instrument of
perception Likert.
Results: The results showed that the stage has enabled the development of
cognitive skills and some of the technical skills required to care for women during
the climacteric. There were limitations on the opportunity to progress to skills such
as conducting general physical examinations, gynecological and pap smear;
nutrition guidance and risk factors such as alcohol and tobacco, as well as the
discussion of the indication of hormone replacement therapy for this phase of the
woman. Finally, the integrative-relational dimension proved to be the most critical
area of the stage. This dimension is very visible limiting environment for
multidisciplinary care for women in climacteric, and the ability to integrate
epidemiological data, trends and risks to decision-making.
Conclusion: These results show that although there are signs of a break with the
traditional paradigms of medical education, the greatest opportunities for medical
practice at Family Health Unit, near the women in climacteric, are still focused on
cognition.
REFERENCES
Ramos LR, Rosa TE da C, Oliveira ZM, Medina MCG, Santos FRG. Perfil do idoso em área metropolitana na região sudeste do Brasil: resultados de inquérito domiciliar. Rev. Salud Pública. 2007;27(2):87-94.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (BR). Tábuas completas de mortalidad. 2010 [citado 4 Mar de 2014]. Disponible en: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/projecao_da_populacao/pirami de/piramide.shtm
Araújo IA, Queiroz ABA, Moura MAV, Penna LHG. Social representations of the sexual life of climacteric women assisted at public health services. Texto contexto - enferm. 2013;22(1):114-22.
Aldrighi JM, Aldrighi CMS, Aldrighi APS. Alterações sistêmicas do climatério. Rev Bras Med. 2002;59(4):15-21.
Dennerstein L, Lehert P, Gutnrie J. The effects of the menopausal transition and biopsychossocial factors on well-being. Arch Women Ment Health. 2002 aug;5(1):15-22.
Pitz PB, Casado VV. La medicina de familia como disciplina académica y la atención primaria como entorno de aprendizaje. Aten Primaria. 2004;34(8):433-6.
Ciuffo RS, Ribeiro VMB. Sistema Único de Salud e a formação dos médicos: um diálogo possível? Interface Comum Salud Educ (Botucatu). 2008 jan/mar;12(24):125-40.
Coutinho SDS, Freitas MA, Pereira MJB, Veiga TB, Ferreira M, Mishima SM, et al. O uso da técnica Delphi na pesquisa em Atenção Primária à Saúde: revisão integrativa. Rev Baiana de Saúde Pública. 2013;37(3):582-96.
Carraccio CC, Wolfsthal SD, Englander R, Ferentz K, Martin C. Shifting paradigms: from flexner to competencies. Acad Med. 2002;77(5):361-7.
Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES n. 3 de 20 de junho de 2014 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Medicina. Brasília: Câmara de Educação Superior; 2014.
Bollela VR, Machado JLM. O Currículo por competências e sua relação com as diretrizes curriculares nacionais para a graduação em medicina. Science in Health. 2010 mai-ago;1(2):126-42.
Conselho Nacional de Educação (BR). Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES n. 4, de 7 de novembro de 2001 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina. Brasília: Câmara de Educação Superior; 2001.
Ministério da Salud (BR). Secretaria de Atenção à Salud. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Manual de atenção à mulher no climatério/menopausa. Brasília: Ministério da Salud; 2008.
De Lorenzi DRS, Catan LB, Moreira K, Ártico GR. Assistência à mulher climatérica: novos paradigmas. Rev Bras Enferm. 2009 mar/abr [citado 09 Mar 2014];62(2):287-93. Disponible en: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034- 71672009000200019 .
Senra CMG, Raquel SLG. Assistência social e psicologia: sobre as tensões e conflitos do psicólogo no cotidiano do serviço público. Psico & Soc. 2012;20(2):293-9.
Lima AF. Metamorfose, anamorfose e reconhecimento perverso: a identidade na perspectiva da Psicologia Social Crítica. EDUC-Editora da PUC-SP; 2014.
Leme MA. Caminhos e descaminhos da psicologia social. Psicologia: Teoria e Pesquisa; 2012. p. 269-2736.
Pereira PAP. A utilidade da pesquisa para o serviço social. Serviço Social & Saúde; 2015. p. 17-28.
Collares C, Grec W, Machado J. Psicometria na garantia da qualidade da educação médica: conceitos e aplicações. Sci Health. 2012;3(1):33-49.
Osório-Wender M, Accetta SG, Campos LS. Climatério. In: Duncan BB, Schmidt ML, Giugliani ERJ. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em evidências. Porto Alegre: Artmed; 2004.
Merhy EE, Franco TB. Por uma composição técnica do trabalho centrada nastecnologias leves e no campo relacional. Salud Debate. 2003 set/dez;27(65):316-23.
Pendleton D, Schofield T, Tate P, Havelock P. The new consultation: developing doctor-patient communication. JR Soc Med. 2007;97(1):45.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (BR). Brasileiro nasce com expectativa de vida de 74,6 anos, aponta IBGE. Rio de Janeiro. 2013 [citado 14 de Oct de 2014]. Disponible en: http://g1.globo.com/brasil/noticia/2013/12/brasileironasce- com-expectativa-de-vida-de-746-anos-aponta-ibge.html .
Pedro AO, Pinto Neto AM, Costa Paiva LHS, Osis MJD, Hardy EE. Síndrome do climatério: inquérito populacional domiciliar em Campinas, SP. Rev Salud Pública. 2003 dez;37(6):735-42.
Zahar SEV, Aldrighi JM, Tostes MA, Russomano F, Zahar LO. Avaliação da qualidade de vida na menopausa. Reprod Clim. 2001;16 (3):163-72.
Melo VH, Rio SMP do, Bonito RF, Lodi CTC, Fonseca MTM, Amaral E, et al. Dificuldades dos médicos que atuam na Estratégia Salud da Familia de Minas Gerais para proverem atenção à salud das mulheres. Rev Bras Med Fam Comunidade. 2014 jan/mar;9(30):3-12.
Neto JSM, Artmann E. Política, gestão e participação em Saúde: reflexão ancorada na teoria da ação comunicativa de Habermas. Ciênc. saúde coletiva. 2012;17(12):3407-16.
Durand MK, Heidemann ITSB. Promoção da autonomia da mulher na consulta de enfermagem em saúde da família. Revista da Escola de Enfermagem da USP. 2013;47(2):288-95.
Lopes CG. Integralidade na salud da mulher: a questão do climatério. [dissertação] Rio de Janeiro: Fundação Osvaldo Cruz, Escola Nacional de Salud Pública Sérgio Arouca; 2007.
Costa JR, Romano VF, Costa RR, Vitorino RR, Alves LA, Gomes AP, et al. Formação médica na estratégia de saúde da família: percepções discentes. Rev Bras Educ Méd. 2012;36(3):387-400.
Gonçalves R, Merighi MAB. Climatério: novas abordagens para o cuidar. In: Fernandes RÀQ, Narchi NZ. (orgs.) Enferm Salud Mulher; 2007. p. 211-23.
Starfield B. Atenção primária: equilíbrio entre as necessidades de salud, serviços e tecnologia. 3. ed. Brasília, UNESCO: Ed. do Ministério da Salud; 2004.
De Lorenzi DRS, Baracat EC. Climatério e qualidade de vida. Femina. 2005 dez;33(12):899-903.
De Lorenzi DRS, Baracat EC, Saciloto B, Padilha JrI. Fatores associados à qualidade de vida na pós-menopausa. Rev Assoc Med Bras. 2006 [citado el 12 Mar 2014];52(5):312-7. Disponible en: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104- 42302006000500017&script=sci_abstract&tlng=pt
Silva KL, Sena RR. Integralidade do cuidado na salud: indicações a partir da formação do enfermeiro. Rev Esc Enferm USP. 2008;42(1):48-56.
Costa RJR da, Andrade M. O exame ginecológico nas sociedades economicamente menos favorecidas. Informe-se em promoção da salud. 2010 [citado el 20 Mar 2014];4(2):16-8. Disponible en: http://www.uff.br/promocaodasaude/informe.
Ferreira MLSM. Motivos que influenciam a não-realização do exame de Papanicolaou segundo a percepção de mulheres. Esc Anna Nery Rev Enferm. 2009 abr/jun;13(2):378-84.
Rodrigues DP, Fernandes AFC, Silva RM. Percepção de algumas mulheres sobre o exame Papanicolau. Esc. Anna Nery Rev. Enferm. 2001 abr;5(1):113-8.
Andrade SSC da, Silva FMC da, Silva MSS, Oliveira SHS, Leite KNS, Sousa MJ de, et al. Compreensão de usuárias de uma Unidade de Salud da Familia sobre o exame Papanicolaou. Ciênc Salud Coletiva. 2013 ago;18(8):2301-10.
Ministério da Salud (BR). Secretaria de Vigilância em Salud. Departamento de Análise de Situação de Salud. Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil 2011-2022. Brasília: Ministério da Salud; 2011.
Corrêa PCRP. Tabagismo, hipertensão e diabetes: reflexões. Rev Bras Clín Ter. 2003;29(1):19-24.
Correa CS, Teixeira BC, Bittencourt A, Reischak-Oliveira A. Efeitos do treinamento de força sobre as concentrações de lipoproteínas sanguíneas em mulheres pós-menopausa. Jornal Vascular Brasileiro. 2014;13(4):312-7.
Ministério da Salud (BR), Secretaria de Atenção à Salud. Departamento de Atenção Básica. Controle dos cânceres do colo do útero e da mama. Brasília: Ministério da Salud; 2013.
Rodríguez Silva H. La relación médico-paciente. Rev Cuba Salud Pública. 2006 oct-dez;32(4):23-9.
Lewis JR. Patients views on quality care in general practice: literature review. Soc Sci Med. 1994;39(5):655-70.
Mendonça EAP. Representações médicas e de gênero na promoção da salud no climatério/ menopausa. Ciênc Salud Coletiva. 2004;9(3):751-62.
Berni NIO, Luz MH, Kohlrausch SC. Conhecimento, percepções e assistência à salud da mulher no climatério. Rev Bras Enferm. 2007 maio/jun;60(3):299-306.