de Fátima PL, Brandão VR, Peçanha MCJA, de Mello VRS, Soares WD, Antunes FD

Idioma: Español
Referencias bibliográficas: 47
Paginas: 515-533
Archivo PDF: 473.30 Kb.

RESUMEN

Introducción: el climaterio es un periodo especial en la vida de la mujer por lo que debe recibir un trato diferenciado en la Atención en Salud. Para tanto, el proceso de formación de médicos debe ofrecer prácticas que aborden, de manera específica esta situación.
Objetivo: analizar prácticas en Unidades de Salud da Familia en relación con las competencias generales a cerca de las mujeres en climaterio.
Métodos: fue un estudio cuantitativo, se tuvo como sujetos los alumnos de la escuela de medicina. La fuente de información utilizada en el estudio fue un instrumento de percepción de tipo Likert.
Resultados: los resultados mostraron que las prácticas posibilitaron el desarrollo de competencias cognitivas y parte de las competencias técnicas necesarias para la atención a las mujeres en climaterio. Fueron encontradas limitaciones en la oportunidad de los avances para habilidades tales como: la realización del examen físico general, ginecológico y citopatológico; orientación sobre nutrición y factores de riesgo, tales como alcohol y tabaco, así como la discusión de la indicación de la terapia de reemplazo hormonal para esta fase de la mujer. La dimensión integrativa relacional apareció como el área más crítico de la etapa. En esta dimensión es muy visible la limitación de entorno multidisciplinar para el cuidado de las mujeres en el climaterio y la capacidad de integrar los datos epidemiológicos, tendencias y riesgos para la toma de decisiones.
Conclusiones: estos resultados demuestran que aunque hay señales de ruptura con los paradigmas tradicionales de la formación médica, las grandes oportunidades de práctica médica en las Unidades de Salud da Familia, junto a la mujer en climaterio, son todavía centradas sobre la cognición.

REFERENCIAS (EN ESTE ARTÍCULO)

1. Ramos LR, Rosa TE da C, Oliveira ZM, Medina MCG, Santos FRG. Perfil do idoso em área metropolitana na região sudeste do Brasil: resultados de inquérito domiciliar. Rev. Salud Pública. 2007;27(2):87-94.

2. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (BR). Tábuas completas de mortalidad. 2010 [citado 4 Mar de 2014]. Disponible en: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/projecao_da_populacao/pirami de/piramide.shtm

3. Araújo IA, Queiroz ABA, Moura MAV, Penna LHG. Social representations of the sexual life of climacteric women assisted at public health services. Texto contexto - enferm. 2013;22(1):114-22.

4. Aldrighi JM, Aldrighi CMS, Aldrighi APS. Alterações sistêmicas do climatério. Rev Bras Med. 2002;59(4):15-21.

5. Dennerstein L, Lehert P, Gutnrie J. The effects of the menopausal transition and biopsychossocial factors on well-being. Arch Women Ment Health. 2002 aug;5(1):15-22.

6. Pitz PB, Casado VV. La medicina de familia como disciplina académica y la atención primaria como entorno de aprendizaje. Aten Primaria. 2004;34(8):433-6.

7. Ciuffo RS, Ribeiro VMB. Sistema Único de Salud e a formação dos médicos: um diálogo possível? Interface Comum Salud Educ (Botucatu). 2008 jan/mar;12(24):125-40.

8. Coutinho SDS, Freitas MA, Pereira MJB, Veiga TB, Ferreira M, Mishima SM, et al. O uso da técnica Delphi na pesquisa em Atenção Primária à Saúde: revisão integrativa. Rev Baiana de Saúde Pública. 2013;37(3):582-96.

9. Carraccio CC, Wolfsthal SD, Englander R, Ferentz K, Martin C. Shifting paradigms: from flexner to competencies. Acad Med. 2002;77(5):361-7.

10. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES n. 3 de 20 de junho de 2014 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Medicina. Brasília: Câmara de Educação Superior; 2014.

11. Bollela VR, Machado JLM. O Currículo por competências e sua relação com as diretrizes curriculares nacionais para a graduação em medicina. Science in Health. 2010 mai-ago;1(2):126-42.

12. Conselho Nacional de Educação (BR). Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES n. 4, de 7 de novembro de 2001 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina. Brasília: Câmara de Educação Superior; 2001.

13. Ministério da Salud (BR). Secretaria de Atenção à Salud. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Manual de atenção à mulher no climatério/menopausa. Brasília: Ministério da Salud; 2008.

14. De Lorenzi DRS, Catan LB, Moreira K, Ártico GR. Assistência à mulher climatérica: novos paradigmas. Rev Bras Enferm. 2009 mar/abr [citado 09 Mar 2014];62(2):287-93. Disponible en: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034- 71672009000200019 .

15. Senra CMG, Raquel SLG. Assistência social e psicologia: sobre as tensões e conflitos do psicólogo no cotidiano do serviço público. Psico & Soc. 2012;20(2):293-9.

16. Lima AF. Metamorfose, anamorfose e reconhecimento perverso: a identidade na perspectiva da Psicologia Social Crítica. EDUC-Editora da PUC-SP; 2014.

17. Leme MA. Caminhos e descaminhos da psicologia social. Psicologia: Teoria e Pesquisa; 2012. p. 269-2736.

18. Pereira PAP. A utilidade da pesquisa para o serviço social. Serviço Social & Saúde; 2015. p. 17-28.

19. Collares C, Grec W, Machado J. Psicometria na garantia da qualidade da educação médica: conceitos e aplicações. Sci Health. 2012;3(1):33-49.

20. Osório-Wender M, Accetta SG, Campos LS. Climatério. In: Duncan BB, Schmidt ML, Giugliani ERJ. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em evidências. Porto Alegre: Artmed; 2004.

21. Merhy EE, Franco TB. Por uma composição técnica do trabalho centrada nastecnologias leves e no campo relacional. Salud Debate. 2003 set/dez;27(65):316-23.

22. Pendleton D, Schofield T, Tate P, Havelock P. The new consultation: developing doctor-patient communication. JR Soc Med. 2007;97(1):45.

23. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (BR). Brasileiro nasce com expectativa de vida de 74,6 anos, aponta IBGE. Rio de Janeiro. 2013 [citado 14 de Oct de 2014]. Disponible en: http://g1.globo.com/brasil/noticia/2013/12/brasileironasce- com-expectativa-de-vida-de-746-anos-aponta-ibge.html .

24. Pedro AO, Pinto Neto AM, Costa Paiva LHS, Osis MJD, Hardy EE. Síndrome do climatério: inquérito populacional domiciliar em Campinas, SP. Rev Salud Pública. 2003 dez;37(6):735-42.

25. Zahar SEV, Aldrighi JM, Tostes MA, Russomano F, Zahar LO. Avaliação da qualidade de vida na menopausa. Reprod Clim. 2001;16 (3):163-72.

26. Melo VH, Rio SMP do, Bonito RF, Lodi CTC, Fonseca MTM, Amaral E, et al. Dificuldades dos médicos que atuam na Estratégia Salud da Familia de Minas Gerais para proverem atenção à salud das mulheres. Rev Bras Med Fam Comunidade. 2014 jan/mar;9(30):3-12.

27. Neto JSM, Artmann E. Política, gestão e participação em Saúde: reflexão ancorada na teoria da ação comunicativa de Habermas. Ciênc. saúde coletiva. 2012;17(12):3407-16.

28. Durand MK, Heidemann ITSB. Promoção da autonomia da mulher na consulta de enfermagem em saúde da família. Revista da Escola de Enfermagem da USP. 2013;47(2):288-95.

29. Lopes CG. Integralidade na salud da mulher: a questão do climatério. [dissertação] Rio de Janeiro: Fundação Osvaldo Cruz, Escola Nacional de Salud Pública Sérgio Arouca; 2007.

30. Costa JR, Romano VF, Costa RR, Vitorino RR, Alves LA, Gomes AP, et al. Formação médica na estratégia de saúde da família: percepções discentes. Rev Bras Educ Méd. 2012;36(3):387-400.

31. Gonçalves R, Merighi MAB. Climatério: novas abordagens para o cuidar. In: Fernandes RÀQ, Narchi NZ. (orgs.) Enferm Salud Mulher; 2007. p. 211-23.

32. Starfield B. Atenção primária: equilíbrio entre as necessidades de salud, serviços e tecnologia. 3. ed. Brasília, UNESCO: Ed. do Ministério da Salud; 2004.

33. De Lorenzi DRS, Baracat EC. Climatério e qualidade de vida. Femina. 2005 dez;33(12):899-903.

34. De Lorenzi DRS, Baracat EC, Saciloto B, Padilha JrI. Fatores associados à qualidade de vida na pós-menopausa. Rev Assoc Med Bras. 2006 [citado el 12 Mar 2014];52(5):312-7. Disponible en: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104- 42302006000500017&script=sci_abstract&tlng=pt

35. Silva KL, Sena RR. Integralidade do cuidado na salud: indicações a partir da formação do enfermeiro. Rev Esc Enferm USP. 2008;42(1):48-56.

36. Costa RJR da, Andrade M. O exame ginecológico nas sociedades economicamente menos favorecidas. Informe-se em promoção da salud. 2010 [citado el 20 Mar 2014];4(2):16-8. Disponible en: http://www.uff.br/promocaodasaude/informe.

37. Ferreira MLSM. Motivos que influenciam a não-realização do exame de Papanicolaou segundo a percepção de mulheres. Esc Anna Nery Rev Enferm. 2009 abr/jun;13(2):378-84.

38. Rodrigues DP, Fernandes AFC, Silva RM. Percepção de algumas mulheres sobre o exame Papanicolau. Esc. Anna Nery Rev. Enferm. 2001 abr;5(1):113-8.

39. Andrade SSC da, Silva FMC da, Silva MSS, Oliveira SHS, Leite KNS, Sousa MJ de, et al. Compreensão de usuárias de uma Unidade de Salud da Familia sobre o exame Papanicolaou. Ciênc Salud Coletiva. 2013 ago;18(8):2301-10.

40. Ministério da Salud (BR). Secretaria de Vigilância em Salud. Departamento de Análise de Situação de Salud. Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil 2011-2022. Brasília: Ministério da Salud; 2011.

41. Corrêa PCRP. Tabagismo, hipertensão e diabetes: reflexões. Rev Bras Clín Ter. 2003;29(1):19-24.

42. Correa CS, Teixeira BC, Bittencourt A, Reischak-Oliveira A. Efeitos do treinamento de força sobre as concentrações de lipoproteínas sanguíneas em mulheres pós-menopausa. Jornal Vascular Brasileiro. 2014;13(4):312-7.

43. Ministério da Salud (BR), Secretaria de Atenção à Salud. Departamento de Atenção Básica. Controle dos cânceres do colo do útero e da mama. Brasília: Ministério da Salud; 2013.

44. Rodríguez Silva H. La relación médico-paciente. Rev Cuba Salud Pública. 2006 oct-dez;32(4):23-9.

45. Lewis JR. Patients views on quality care in general practice: literature review. Soc Sci Med. 1994;39(5):655-70.

46. Mendonça EAP. Representações médicas e de gênero na promoção da salud no climatério/ menopausa. Ciênc Salud Coletiva. 2004;9(3):751-62.

47. Berni NIO, Luz MH, Kohlrausch SC. Conhecimento, percepções e assistência à salud da mulher no climatério. Rev Bras Enferm. 2007 maio/jun;60(3):299-306.