2005, Number 3
<< Back Next >>
Rev Enferm IMSS 2005; 13 (3)
Mental and behaving distortions in nursing workers from 23 health facilities in Brazil
Tiemi-Murofose N, Palucci-Marziale MH
Language: Spanish
References: 19
Page: 133-140
PDF size: 101.94 Kb.
ABSTRACT
Introduction: Technology and organizational advances have transformed the working environments, which even though make possible an increment in productivity, also they are showed diseases such us stress and depression.
Objectives: 1) To describe the frequency of mental and behaving distortions diagnosed in nursing staff; 2) To identify the diagnosis of occupational diseases according with the list of illness related to work in the Brazilian Department of Health.
Methodology: A descriptive study was done in 23 assistance facilities from Fundación Hospitalaria Estatal de Minas Gerais, sited on Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil. According to the total of registered visits in Labor Medicine and the Division of Assistance to Workers Health, it was included the charts of the total of active workers, of which was recorded ID data, working place, type of assistance, screening tests, medical skills to solve health problems, accidents during working, and the coded medical diagnosis. Data were analyzed using parametric statistics.
Results: 692 visits with diagnosis related to mental and behaving distortions were classified on eight subgroups according to the International Diseases Code. Among the most frequent, humor distortions are 54.3%, while neurotic, stress related, and somatic distortions are 28.7%, and metal or behaving disorders due to use psychoactive substances are 5.5%. 40.8% diagnoses are related to disorders that are legally considered as work related.
Conclusions: Mental and behaving distortions in nursing staff were the second cause of service delivery. Presence of depressive episodes that most affect to female nursing aides, require to pay especial attention from the work environment where they are working, and particularly from the characteristics that make this kind the personnel more vulnerable.
REFERENCES
Ministério da Saude do Brasil. Organização Pan-Americana da Saude no Brasil. Enfermedades relacionadas ao trabalho: Manual de procedimentos para os serviços da saude. Brasília: Ministério da Saude do Brasil; 2001.
Comisión de las Comunidades Europeas. Como adaptarse a los cambios en la sociedad y en el mundo del trabajo: una nueva estrategia comunitaria de salud y seguridad (2002-2006). Bruselas; 2002.
Jacques MG, Codo W. (org). Saude mental e trabalho. Petrópolis (RJ): Vozes; 2002.
Delgalarrondo P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
Medina MCG. A aposentadoria por invalidez no Brasil [dissertação]. São Paulo (SP): Universidade de São Paulo; 1986.
Santana JP, Campos FE, Sena RR. Formação profissional em saúde: desafios para a universidade. In: Santana JP, Castro JL (orgs.). Capacitação em desenvolvimento de recursos humanos de saúde (CADRHU). Natal (RN): Ministério da Saúde, Organização Pan-Americana da Saúde, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 1999.
Coutrin RMGS, Freua PR, Guimarães CM. Estresse em enfermagem: una análise do conhecimento produzido na literatura brasileira no período de 1982 a 2001. Texto & Contexto 2003 Out/Dez; 12 (4): 486-94.
8. Organização Mundial da Saúde (OMS). Classificação estatística internacional de enfermidades e problemas relacionados à saúde - CID-10. 8nd ed. São Paulo: EDUSP; 2000.
9. Ministério da Saúde do Brasil. Lista de enfermidades relacionadas ao trabalho. Brasília: MS; 2000.
BRASIL. Decreto Estadual N° 23.617 de 11 de junho de 1984. Diário Oficial do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte-Brasil, 11 jun. 1984. Disponível em:
. Acesso em: 27 out. 2003.
OPAS/OMS. Programa de Salud Mental, División de Promoción de Salud. Modelo para la capacitación de la enfermería general en la identificación y manejo de los trastornos afectivos. Generalista I; 1997.
Seligmann SE. Psicopatologia e saúde mental no trabalho. In: Mendes R. (org.). Patologia do trabajo. 2 nd ed. São Paulo (SP): Atheneu; 2003.
Pires D. Reestruturação produtiva e trabalho em saúde no Brasil. São Paulo (SP):Annablume; 1998.
Barros ALBL, Humerez DC, Fakih FT, Michel JLM. Situações geradoras de ansiedade e estratégias para seu controle entre enfermeiras. Rev Latinoam Enfermagem 2003. set/out; 11(5): 585-92.
Silva VEF, Massarolo MCKB. A qualidade de vida e a saúde do trabalhador de enfermagem. O mundo da saúde 1998; 22 (5): 283-6.
Elias MA. O impacto do trabalho sobre a saúde das trabalhadoras em área hospitalar: um estudo sobre o trabalho e sua relação com a saúde das profissionais de enfermagem. [dissertation]. Ribeirão Preto (SP): Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo; 2002.
Fonseca MG. O trabalho do enfermeiro em um contexto de mudanças organizacionais. [dissertation]. Belo Horizonte (MG): Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais; 2000.
Saldo negativo: álcool é responsável por 50% das faltas ao trabalho. Consultor Jurídico. Disponível em: http://www.conjur.uol.com.br/textos/20220. [2003 jul 15].