2014, Número 3
<< Anterior Siguiente >>
Rev Cub Med Mil 2014; 43 (3)
Actividad física y estado de salud de policías militares bajo tratamiento u hospitalizados
Mattos BC, Cascaes SF, Domingos SP, Barbosa GFPJ, Bernardo VM, da Silva R
Idioma: Ingles.
Referencias bibliográficas: 29
Paginas: 326-340
Archivo PDF: 245.24 Kb.
RESUMEN
Introducción: diferentes estudios han demostrado que los policías, a pesar de sus
demandas profesionales, también se ven afectados por el sedentarismo. Varias causas
han sido identificadas para la inactividad física en esta población (principalmente en
los oficiales), como altas tasas de estrés, largas jornadas de trabajo, aumento de la
violencia y los problemas económicos relacionados con el mantenimiento de las
instituciones, falta de efectivos y bajos salarios.
Objetivo: analizar la asociación entre la actividad física habitual, los síntomas de
estrés, las condiciones de salud y las características sociodemográficas y
ocupacionales de los policías atendidos y en tratamiento hospitalario.
Métodos: se aplicó el cuestionario de calidad de vida y salud, y el cuestionario
Internacional de actividad física (versión larga) a 526 sujetos.
Resultados: las asociaciones indican que los policías presentaron un valor bajo con
relación al equivalente metabólico en actividades físicas domésticas y baja ocurrencia
de depresión como síntoma de estrés; existió una tendencia a valores más altos de
salud en general.
Conclusiones: los policías militares investigados se consideran activos en el nivel de
actividad física en tareas domésticas, en actividades de tiempo libre y ocupacional, y
en actividades leves, moderadas e intensas. Las puntuaciones de los dominios físicos
y mentales se encuentran por debajo de la media calculada para las condiciones de
salud.
REFERENCIAS (EN ESTE ARTÍCULO)
Schlichting Junior AM, Silva R. Revisão sistemática da produção científica relacionada à atividade física e qualidade de vida de militares. Rev Educ Fís-Escola de Educação Física do Exército. 2009;145:28-36.
Bulwer B. Sedentary lifestyles physical activity, and cardiovascular disease from research to practice. Crit Pathw Cardiol. 2004;3(4):184-93.
Benedetti TRB, Antunes PC, Rodrigues-Añez CR, Mazo GZ, Petroski EL. Reprodutibilidade e validade do Questionário Internacional de Atividade Física em homens idosos. Rev Bras Med Esporte. 2007;13(1):11-6.
Ferreira SKD, Bonfim C, Augusto SGL. Fatores Associados ao Estilo de vida de Policiais Militares. Ciên Saúd Colet. 2011;16(8):3403-12.
Minayo MCS, Assis GL, Oliveira RVC. Impacto das atividades profissionais na saúde física e mental dos policiais civis e militares do Rio de Janeiro. Cien Saud Colet. 2011;16(4):2199-209. Revista Cubana de Medicina Militar 2014;43(3):326-340 - http://scielo.sld.cu 339
Sörensen L. Correlates of physical activity among middle-aged Finnish male police officers. Occup Med. 2005;55(2):136-138.
Nabeel I, Baker BA, McGrail Junior MP, Flottemesch M. Correlation between physical activity, fitness, and musculoskeletal injuries in police officers. Minn Med. 2007;90(9):40-3.
Soteriades ES, Smith DL, Tsismenakis AJ, Baur DM, Kales SN. Cardiovascular disease in US firefighters: a systematic review. Cardiol Rev. 2011;19(4):202-15.
Handcock P, Dempsey P. Fit to serve. A review of the New Zealand Police Physical Competency Test. J Sci Med Sport. 2011;14(1):e56.
Sörensen L, Smolander J, Louhevaara V, Korthonen O, Oja P. Physical activity, fitness and body composition of Finnish police officers: a 15-year follow-up study. Occup Med. 2000;50(1):3-10.
Ware JE, Gandek B. The SF-36 Health Survey: Development and use in mental health research and the IQOLA Project. Int J Ment Health. 1994;23(2):49-73.
Ciconelli RM, Ferraz MB, Santos W, Meinão I, Quaresma MR. Tradução para a língua portuguesa e validação do questionário genérico de avaliação de qualidade de vida SF-36 (Brasil SF-36). Rev Bras Reumatol. 1997;39(3):143-50.
Matsudo S, Araujo T, Matsudo V. Questionário internacional de atividade física (IPAQ): estudo de validade e reprodutividade no Brasil. Rev Bras Ativ Fis Saud. 2001;6(2):5-18.
Karolinska Institute. Guidelines for data processing and analysis of the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ)-Short form: Scoring protocol 2005 [Internet]. [cited 2013 Dic 15]. Available from: http://www.ipaq.ki.se/scoring.pdf
Mcardle W, Katch F, Katch V. Fisiologia do Exercício: Nutrição e Desempenho Humano. Rio de Janeiro: Guanabara; 2001.
Haes JC, Van Knippenberg FC, Neijt JP. Measuring psychological and physical distress in cancer patients: structure and application of the Rotterdam Symptom Checklist. Br J Cancer. 1990;62:1034-8.
Protásio IS. Saúde Mental do Trabalhador Policial Militar da Radiopatrulha. Em: V Colóquio Internacional "Educação e Contemporaneidade". São Cristovão; 2011.
Costa M, Accioly Junior H, Oliveira J, Maia E. Estresse: diagnóstico dos policiais militares em uma cidade brasileira. Rev Pan Am J Public Health. 2007;21(4):217-22.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) 2008-2009: Antropometria e estado nutricional de crianças, adolescentes e adultos no Brasil. Brasil: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística; 2010.
Polícia Militar de Santa Catarina. Levantamento do Comando Geral da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina sobre o efetivo da corporação. Florianópolis: Polícia Militar de Santa Catarina; 2012. Revista Cubana de Medicina Militar 2014;43(3):326-340 - http://scielo.sld.cu 340
Souza ER, Minayo MCS. Policial, risco como Profissão: Morbimortalidade Vinculada ao Trabalho. Ciên Saúd Colet. 2005;10(4):917-28.
SpodeCB, Merlo ARC. Trabalho Policial e Saúde Mental: Uma Pesquisa Junto aos Capitães da Polícia Militar. Psico Refl Crít. 2006;19(3):362-70.
Jesus GM, Jesus ÉFA. Predisposição para desenvolver resistência insulínica em policiais militares. Pensar a Prática 2010;13(2):1-15.
Boldori R, Silveira GLF. Diagnóstico do Consumo de Fumo e Álcool pelos Policiais Militares do Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar de Santa Catarina- UFSC. Florianópolis: Polícia Militar de Santa Catarina; 2000.
Minayo SCM, Souza RE, Constantino P. Riscos percebidos e vitimização de policiais civis e militares na (in) segurança pública. Cad Saúd Public. 2007;23(11):2767-79.
Organização Mundial da Saúde. Estatísticas Mundial em Saúde. Genebra: OMS; 2008.
Calazans ME. Mulheres no policiamento ostensivo e a perspectiva de uma segurança cidadã. São Paulo Perspect. 2004;18(1):142-50.
Souza ER, Franco LG, Meireles CC, Ferreira VT, Santos NC. Sofrimento psíquico entre policiais civis: uma análise sob a ótica de gênero. Cad Saúd Public. 2007;23(1):105-14.
Dantas MA, Brito DVC, Rodrigues PB, Maciente TS. Avaliação de estresse em policiais militares. Psico Teo Pratic. 2010;12(3):66-77.