de Camargo AOMR, Nogueira G, Bartholomeu D, Montiel JM, Cecato JF, Martinelli JE

Language: Portugués
References: 19
Page: 1237-1249
PDF size: 433.19 Kb.

ABSTRACT

The aim of this study was to understand the main coping strategies in a sample of dysthymic patients and check how these strategies were shaped in this diagnostic group. We analyzed a database with 24 case histories of patients diagnosed with Dysthymic Disorder, these interviews were analyzed to make a comparison of these with the material of literature, so that we could observe what coping strategies used by the group of dysthymic patients. By means of the described results we observed that patients who were using the coping strategy focused on only excitement took out of focus the stressor. Thus, is evident that many patients resorted to medication, physical activity, religiosity, its best not to be vulnerable to stress, to occupy themselves with other things and, so to speak, not having much time to experience the reason that caused them stress.

REFERENCES

1. Andreasen N. C & Hoenk, P. R. (1992). The predictive value of adjustment disorders: a follow-up study. American Journal Psychiatry, 139:584.

2. Antoniazzi, A. S., Dell’aglio, D. D. & Bandeira, D. R. (1998). O conceito de coping: uma revisão teórica. Estudos de psicologia, 3 (2), 35-42.

3. Arriaga, F., Cavaglia, F. & Lara, E. (1998). Conceito de distimia: utilidade clínica e estudo nosológico. Acta Médica Portuguesa, 11, 1095-1099.

4. Associação Psiquiátrica Americana (APA). (2002). DSM-IV-TR: Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. (4a ed.) Porto Alegre: Artmed.

5. Borges, A. I., Manso, D. S., Tomé, G. & Matos, M. G. (2006). Depressão e coping em crianças e adolescentes portugueses. Revista Brasileira de Terapias Cognitivas, 2 (2), 78-92.

6. Campos, R. N. & Campos, J. A. O., Sanches, M. (2010). A evolução histórica dos conceitos de transtorno de humor e transtorno de personalidade: problemas no diagnóstico diferencial. Revista de Psiquiatria Clínica, 37 (4), 162-166.

7. Câmara, S. G., & Carlotto, M. S. (2007). Coping e gênero em adolescentes. Psicologia em Estudo, 12 (1), 87-93.

8. Dell'Aglio, D. D. (2003). O processo de coping em crianças e adolescentes: adaptação e desenvolvimento. Temas em Psicologia, 11 (1), 38-45.

9. Folkman, S. & Lazarus, R. S. (1980). An analysis of coping in a middle-aged community sample. Journal of Health And Social Behavior, 219-239.

10. Folkman, S. & Lazarus, R. S. (1985). If it changes it must be a process: A study of emotion and coping during three stages of a college examination. Journal Of Personality And Social Psychology, 2, 150-170.

11. Folkman, S. & Lazarus, R. S. (1984). Stress, appraisal, and coping. New York: Springer.

12. Kocsis, J. H., Zisook, S., Davidson, J., Shelton, R., Yonkers, K., Hellerstein, D. J., et al. (1997). Double-blind comparasion of sertraline, imipramine and placebo in the treatment of dysthymia: psychosocial outcomes. The American Journal of Psychiatry, 154, 390-5.

13. Kimura, M. & Silva, J. V. (2009). Índice de qualidade de vida de Ferrans e Powers. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 43 (Edição Especial), 1099- 1104.

14. Lima, A. F. B. S. & Fleck, M. P. A. (2009). Qualidade de vida e depressão: uma revisão da literatura. Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul, 31 (3), 15-47.

15. Lopes, A. J. (2009). Luto e melancolia versus Distimia. Estudos de Psicanálise, 32, 13-22.

16. Orsini, M. R. de C. A. & Ribeiro, C. R. (2012). Impacto da cronicidade do transtorno distímico na qualidade de vida. Estudos de Psicologia l, 29 (1), 709-717.

17. Ribeiro, J. L. P. & Rodrigues, A. P. (2004). Questões acerca do coping: a propósito do estudo de adaptação do Brief Cope. Psicologia, Saúde e Doenças, 5 (1), 3-15.

18. Santos, O. A. (1995). Ninguém morre de trabalhar: o mito do stress. (3a ed.). São Paulo: Texto Novo.

19. Spanemberg, L. & Juruena, M. F. (2004). Distimia: características históricas e nosológicas e sua relação com transtorno depressivo maior. Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul, 26 (3), 300-311.