medigraphic.com
ISSN 1028-4796 (Print)

2011, Number 3

<< Back Next >>

Rev Cubana Plant Med 2011; 16 (3)

Comparison of several hydroalcoholic extracts from plants with antiseptic/disinfectant ethnographic indication

Voigt MF, Lambrecht GC, Damé SLF, Silveira CH, Hartwig C

Language: Spanish
References: 22
Page: 236-243
PDF size: 199.02 Kb.


ABSTRACT

Introduction: the use of low risk natural products in the animal production has acquired growing importance in the last few years.
Objectives: to compare the antibacterial action of several hydroalcoholic extracts from 4 plants (Baccharis trimera [Less] DC, Bidens pilosa L., Eucalyptus sp. and Tagetes minuta L.) against 2 microorganisms causing mastitis (Staphylococcus aureus and Streptococcus agalactia).
Methods: extracts from fresh leaves using 92.8°alcohol and from dry leaves using 70° and 50° alcohol were obtained. The antibacterial action of each extract was measured on the basis of the capacity of inactivating 105-106 CFU/ml of each bacterium at 3 contacting times of 30 s, 5 min and 20 min. The Turkev´s assay-based variation and comparison analysis of the means provided the final outcomes.
Results: all the extracts had some antibacterial effect. The extract from T. minuta dry leaves using 70° alcohol showed the biggest effect (p< 0,05) whereas the extract from Eucalyptus spp. fresh leaves proved to be more effective, being the difference significant. The other 2 plants did not show any difference in terms of antibacterial effect for the various forms of obtaining the extract.
Conclusions: the antibacterial action is greater with dry leaf extract from T. minuta and fresh leaf extract from Eucalyptus spp.


REFERENCES

  1. Maciel MAM, Pinto AC, Veiga VF, Grynberg NF, Echevarria A. Plantas medicinais: A necessidade de estudos multidisciplinares. Química Nova. 2002;25(3):429-38.

  2. Junior VFV. Estudo do consumo de plantas medicinais na Reagião Centro-Norte do Estado do Rio de Janeiro: aceitação pelos profisionais de saúde e modo de uso pela população. Rev Brasileira Farmacol. 2008;18(2):308-13.

  3. Morais SM, Dantas JDP, Silva, ARA, Magalhães, EF. Plantas medicinais usadas por índios Tapebas do Ceará. Rev Brasileira Farmacognosia. 2005;15(2):169-77.

  4. Schuch LFD. Plantas medicinais em atenção primária veterinária: atividade antimicrobiana em frente a bactérias relacionadas com mastite bovina e dermatófitos [Tese de Doutorado ]. PPG en Ciencias Veterinarias, UFRGS, Porto Alegre, Brasil; 2007. p. 256.

  5. Matos FJ. Farmacias vivas: sistema de utilización de plantas medicinales proyectado para pequeñas comunidades. 3ª ed. Fortaleza (Brasil): Ed. EUFC; 1994. p. 180.

  6. Wellenberg GJ, Van Der Poel WHM, Van Oirshot JT. Viral infections and bovine mastitis: a review. Vet Microbiol. 2002;88(1):27-45.

  7. Degraves FJ, Fetrow J. Economics of mastitis and mastitis control. Vet Clin North Amer Food Anim Pract. 1993;9(3):421-34.

  8. Hillerton JE, Berry EA. Treating mastitis cow a tradition or an archaism. J Applied Microbiol. 2005;98(6):1250-5.

  9. Schuch LFD, Wiest J M, Coimbra HS, Prestes LS, De Toni L, Lemos JS. Cinética da atividade antibacteriana in vitro de extratos naturais em frente de microorganismos relacionados com a mastite bovina. Ciencia Animal Brasilera (UFG). 2008;9(1):161-9.

  10. Maciel MAM, Pinto AC, Veiga VF, Grynberg NF, Echevarria A. Plantas medicinais: A necessidade de estudos multidisciplinares. Química Nova. 2002;25(3):429-38.

  11. Junior VFV. Estudo do consumo de plantas medicinais na Reagião Centro-Norte do Estado do Rio de Janeiro: aceitação pelos profisionais de saúde e modo de uso pela população. Rev Brasileira Farmacol. 2008;18(2):308-13.

  12. Morais SM, Dantas JDP, Silva, ARA, Magalhães, EF. Plantas medicinais usadas por índios Tapebas do Ceará. Rev Brasileira Farmacognosia. 2005;15(2):169-77.

  13. Schuch LFD. Plantas medicinais em atenção primária veterinária: atividade antimicrobiana em frente a bactérias relacionadas com mastite bovina e dermatófitos [Tese de Doutorado ]. PPG en Ciencias Veterinarias, UFRGS, Porto Alegre, Brasil; 2007. p. 256.

  14. Matos FJ. Farmacias vivas: sistema de utilización de plantas medicinales proyectado para pequeñas comunidades. 3ª ed. Fortaleza (Brasil): Ed. EUFC; 1994. p. 180.

  15. Wellenberg GJ, Van Der Poel WHM, Van Oirshot JT. Viral infections and bovine mastitis: a review. Vet Microbiol. 2002;88(1):27-45.

  16. Degraves FJ, Fetrow J. Economics of mastitis and mastitis control. Vet Clin North Amer Food Anim Pract. 1993;9(3):421-34.

  17. Hillerton JE, Berry EA. Treating mastitis cow a tradition or an archaism. J Applied Microbiol. 2005;98(6):1250-5.

  18. Schuch LFD, Wiest J M, Coimbra HS, Prestes LS, De Toni L, Lemos JS. Cinética da atividade antibacteriana in vitro de extratos naturais em frente de microorganismos relacionados com a mastite bovina. Ciencia Animal Brasilera (UFG). 2008;9(1):161-9.

  19. Schuch LFD, Wiest JM, Garcia EM, Coimbra HS, Prestes LS, Schramm RC, et al. Atividades antifúngicas de extratos de plantas utilizadas por agricultores familiares como antimicrobiano. Acta Sci Veterinariae. 2008;36(3):34-42.

  20. Ming LC. Coleta de plantas medicinais. DI STASI, L.C. Plantas medicinais: Brasil: Artes Ciência; 1995. p. 69-86.

  21. Farmacopéia dos Estados Unidos do Brasil. 2ª ed.São Paulo (Brasil): Ed. Atheneu; 1959. p. 610.

  22. Takahashi T, Kokubo R, Sakaino M. Antimicrobial activities of eucalyptus leaf extracts and flavonoids from Eucalyptus maculate. Letters Applied Microbiol. 2004;39(1):60-4




2020     |     www.medigraphic.com