Rocha PRR, Araujo PBEP, do Nascimento SMH, Pegado BJC, Ribeiro SLLP, Ferreira SMJ, Rocha ON

Idioma: Español
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RESUMEN

Introducción: el Acogimiento no es una cuestión resuelta para profesionales que presentan dificultades en procesos de trabajo, en lo que se refiere a la perspectiva interdisciplinar y a la integración con los demás niveles de atención para viabilizar el sistema de referencia y contra referencia de los usuarios.
Objetivo: discutir la vivencia del Acogimiento por profesionales de los equipos de salud de la familia.
Métodos: investigación descriptiva de abordaje cualitativa, en tres unidades de la Estrategia Salud de la Familia del Municipio Río de Janeiro, de junio a agosto de 2011. Universo conformado por 23 profesionales de salud que fueron entrevistados bajo un guion semiestructurado. El análisis de los testimonios evidenció la presencia de dos categorías: concepción de acogimiento, vivencia del Acogimiento por los profesionales.
Resultados: los profesionales poseen una concepción de Acogimiento consonante con la Política Nacional de Humanización, donde el usuario debe tener la primacía de ser atendido luego que llega al servicio, ser bien tratado por todos los profesionales y tener su necesidad respondida. A pesar de esta concepción, quedó evidente que se necesita avanzar en la concepción del Acogimiento como ordenador de los procesos de trabajo, pues persiste la fragmentación en la asistencia prestada, lo que transforma la práctica profesional distante de la integración de las acciones entre los miembros de los equipos y de la interdisciplinariedad como principio de la dirección del trabajo de la Estrategia de la Salud de la Familia.
Conclusiones: el acogimiento a los usuarios se mostró incipiente como modelo de respuestas a las demandas, este modelo puede ser mejor cualificado si todos los que de él participan están involucrados con el cambio del atendimiento curativo y burocratizado.

REFERENCIAS (EN ESTE ARTÍCULO)

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